Nesta segunda-feira, 20 de agosto, a Prefeitura Municipal de Itabaiana esteve reunida mais uma vez com os comerciantes informais da nossa cidade, para que junto ao Sebrae-PB, possa dar continuidade e encontrar uma solução para o reordenamento do comercio existente no centro da cidade.
Através da Consultora, o Sebrae irá elaborar um plano de intervenção junto aos comerciantes informais do município, pensar num reordenamento dos barraqueiros, fiteiros, espetinhos, churrasquinhos, é que a Prefeitura atenderá a exigência do Ministério Público, com base no código de postura do município, que visa a desobstrução das calçadas e passeios públicos garantindo a mobilidade e acessibilidade da população.
O Ministério Público notificou todos os barraqueiros, dando um prazo para desocuparem essas áreas ocupadas irregularmente na cidade de Itabaiana e a PMI preocupada com essa questão contratou a consultoria do Sebrae para que junto aos comerciantes encontre uma solução, atendendo ao MP, mas sem que os pais de família tenham prejuízos.
Em um primeiro momento foi feito um diagnóstico das atividades desenvolvidas pelos comerciantes informais e colocadas as principais dificuldades: Como falta de acesso, falta de segurança de estar trabalhando nas ruas, infraestrutura, meios para higienização, entre outras.
Os comerciantes demonstraram consciência que esse é um problema antigo, que estão nas ruas por necessidade de trabalhar e que estão ocupando um local irregular, mas que querem encontrar uma solução, atendendo a notificação do Ministério Público e estão despostos a procurar uma saída para todos.
Neste encontro de ontem, o Sebrae esteve dialogando com os comerciantes divididos em segmentos. O Secretário Geraldo Moraes, disse que pela manhã foi a vez do setor de serviços e a tarde com os comerciantes do ramo de refeições.
Ao termino desse trabalho, a ideia é que seja apontado novos locais de trabalho, respeitando a legislação de urbanismo e oferecendo aos comerciantes melhores condições de trabalho dentro de um Programa que o Sebrae está chamando de COMÉRCIO LEGAL.
Por Gil Costa/Jornalista PMI